domingo, 31 de janeiro de 2016

Reunião Festiva do mês de Janeiro - Carnaval

 


                                              

Muitas pessoas se confundem ao pensarem que o carnaval é uma típica festa brasileira. Não podemos negar a grande presença desta festa em nossa cultura, que até mesmo no imaginário estrangeiro “carnaval” está entre as três primeiras palavras quando o assunto é Brasil.
A história do carnaval remonta da antiguidade, tanto na Mesopotâmia, quanto na Grécia e em Roma.
Só através de uma profunda e longa pesquisa, nos será possível conhecer a história desta festa que se comemora em vários pontos do planeta de formas diversificadas cada uma com as características inerentes  a sua cultura.
Complexa e antiga como sua história, é também a origem da palavra carnaval. Estudiosos divergem quanto essa origem. Para se ter uma ideia veio de “Carrum Navalis” igual “carros navais” relacionada a eventos gregos, no século VII a VI a.C. Já no ano 590 d.C com varientes de dialetos com vários vocábulos  de significado  “tirar a carne”, que em última análise significava a permissão de se comer carne antes dos quarenta dias de jejum da quaresma. E tantas outras opiniões.
Não se pode negar que esta festa no nosso país recebeu a graça e entusiasmo do espírito festivo do brasileiro
Originária do entrudo português que consistia em um jogo através do qual as pessoas sujavam as outras com tintas, farinha ovos e atiravam água, o que causava muita confusão por ser uma prática que apelava para a violência, as mudanças foram acontecendo surgindo várias e alegres formas de se brincar esta festa que, realmente, tem a cara do Brasil.
Foram os bailes em salões fechados ao som de marchinhas e marchas-rancho, blocos nas ruas, as escolas de samba, os trios elétricos e tantas maneiras que os brasileiros buscam para viverem esses dias festivos.
Como não se lembrar das marchinhas que vieram para ficar. Quem não sabe cantar “Ó Abre Alas” a primeira delas, composta por Chiquinha Gonzaga em 1899? E tantas outras que nos fizeram dar voltas pelos salões e marcaram nossa adolescência?

                                                      Texto elaborado pela companheira Diná Gomes Fernandes


























                                                                      

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

ROTARY A SERVIÇO DA HUMANIDADE É O LEMA DO RI PARA 2016-17

O presidente eleito do RI, John Germ, escolheu Rotary a Serviço da Humanidade como seu Lema para 2016-17.
Foto: Rotary International/Monika Lozinska
O fundador do Rotary, Paul Harris, acreditava que "servir a humanidade era a coisa mais importante que uma pessoa pode fazer", disse John Germ, e "ser parte do Rotary nos dá a oportunidade para que isso aconteça".
Germ revelou o Lema de 2016-17, Rotary a Serviço da Humanidade, para os governadores eleitos, no dia 18 de janeiro, durante a Assembleia Internacional em San Diego, EUA. 
“Eu acredito que todo mundo reconhece o Rotary pelo que ele realmente é: uma oportunidade única de mudar o mundo para melhor, para sempre, através do serviço à humanidade”, disse Germ.
Os rotarianos do mundo todo estão servindo a humanidade fornecendo água limpa para comunidades subdesenvolvidas, promovendo a paz em áreas de conflito e fortalecendo as comunidades através da educação básica e alfabetização. Porém, nossa maior prioridade é a erradicação mundial da poliomielite.
Após um ano histórico em que a transmissão do vírus selvagem da pólio foi interrompida na Nigéria e em toda a África, estamos mais perto do que nunca de erradicar esta doença, enfatizou ele. 
“Estamos em uma encruzilhada, olhando para um ano que poderá ser conhecido como o maior da história do Rotary. O ano em que o mundo verá o último caso de pólio", disse ele.
A paralisia infantil é endêmica em apenas dois países: Afeganistão e Paquistão. A pólio será a segunda doença humana a ser erradicada. 
"Quando esse momento chegar, é extremamente importante que a nossa organização esteja pronta. Precisamos ter certeza de que seremos reconhecidos por nosso sucesso, e usar isso para conseguir mais parceiros, crescer nosso quadro associativo e implementar ações mais ambiciosas nas próximas décadas.”
Germ, do Rotary Club de Chattanooga, EUA, incentivou os presentes a divulgar o papel do Rotary na luta por um mundo sem pólio.
“Quem quer fazer o bem sabe que o Rotary é um instrumento capaz de mudar o mundo. Todo Rotary Club deve estar preparado para oferecer esta oportunidade", enfatizou Germ.
Projetar a imagem pública do Rotary não é a única maneira de aumentarmos o nosso quadro associativo. “Precisamos de clubes flexíveis para que nosso serviço seja mais atraente para os associados jovens, aposentados e pessoas que ainda estão na ativa.”
Germ acrescentou: “Precisamos de mãos dispostas, compaixão e mentes brilhantes para irmos muito mais além no nosso trabalho".